sábado, 27 de abril de 2013

[Novidades] ASA

Em 1847, na pequena vila de Inhambane, um punhado de famílias esquecidas pela coroa portuguesa luta heroicamente para impor uma nova civilização em território africano.   Acabado de se ordenar em Lisboa, o jovem padre Joaquim Santa Rita Montanha é enviado para Moçambique com a sagrada missão de prestar apoio espiritual aos europeus e evangelizar os indígenas. O seu sonho de realizar uma obra que fique para a história depara-se com dificuldades que parecem insuperáveis. Mas, apesar de todos os obstáculos, o padre Montanha nunca desiste dos seus objectivos ambiciosos e, em breve, torna-se o pilar desta pequena sociedade branca rodeada por milhares de guerreiros de tribos hostis. Personagem complexa, o padre Montanha é um fervoroso homem de Deus que goza de invulgar prestígio mas não abdica de uma paixão arrebatada pela escrava Leonor, com quem vive um amor proibido.  É, sobretudo, o explorador que não hesita em enfrentar perigos imensos para concretizar uma viagem aos holandeses no interior do sertão e, assim, inaugurar as relações diplomáticas entre o reino de Portugal e os fundadores da futura República Sul-Africana. Tal como o tenente Montanha, personagem inesquecível do seu anterior romance O Tempo dos Amores Perfeitos, o padre Montanha é antepassado do autor. O Império dos Homens Bons é resultado de uma minuciosa pesquisa sobre a vida deste homem singular e a recriação histórica de uma época de grande romantismo em África. Trata-se de um retrato de época brilhante e de enorme talento. 



Românticas ruelas de calçada, piazzas repletas de vida, cafés e bares vibrantes de música e desejo... Não há no mundo cidade como Roma. É aqui que Serafina vive rodeada pelo carinho da mãe e das duas irmãs. Habitam um minúsculo apartamento delapidado e têm pouco ou nenhum dinheiro, mas a alegria está sempre presente. Quando a mãe sai, sempre bela no seu vestido simples e feito em casa, as irmãs vão cantar para a rua. É um atrevimento que as diverte e lhes permite obter dinheiro para fazerem o que mais gostam: ir ao cinema. Elas suspiram e sonham com as estrelas das matinés. Mas Serafina nunca imaginou conhecer pessoalmente o seu ídolo: o ator e cantor Mario Lanza. Quando as portas da magnífica Villa Badoglio - lar da família Lanza - se abrem para a acolher, a jovem é apresentada a um mundo de sonho. E é rodeada pelo luxo e o glamour que conhece Pepe, o talentoso chef capaz das mais suculentas iguarias e das mais ternurentas emoções. Serafina está apaixonada e a viver dias dourados mas não consegue evitar sentir que aquele não é o seu mundo. Dividida entre a vida modesta que conhece e a promessa de um futuro melhor, Serafina vai ser obrigada a crescer. Vai sofrer, amar e descobrir que a realidade nunca é apenas o que parece. Que a vida é simultaneamente mais difícil e mais bela do que um sonho.



Para Miles Ryan, o mundo desabou no dia em que a sua mulher morreu. Missy fora o seu primeiro amor, a companheira de todos os momentos, a carinhosa mãe de Jonah, o filho de ambos. Juntos, tinham uma vida de sonho. Mas uma noite Missy saiu para correr e não voltou. Foi atropelada numa rua perto de casa. As investigações da polícia nada revelaram. Agora, dois anos depois, Miles ainda se culpa por não ter descoberto o autor do crime e Jonah, já com sete anos, vive numa imensa solidão. Mas há uma luz no seu caminho: Sarah, uma nova professora que entende a sua perda e não desiste perante as dificuldades. Ela própria está ainda a recuperar de um divórcio que a feriu de morte. Decidida a ajudar o menino, Sarah reúne-se com Miles. Desse simples encontro nascerá uma paixão verdadeira. Contra todas as expectativas, eles amam e riem de novo. Mas um segredo paira sobre o casal. Um segredo que os obrigará a questionar tudo aquilo em que acreditavam... e a fazer a escolha que mudará as suas vidas para sempre. Um dos mais ternos e intensos livros de Nicholas Sparks, Uma Promessa para Toda a Vida é uma mensagem de esperança e uma ode de amor à vida. Um romance inesquecível sobre as imperfeições do ser humano, a resistência perante a adversidade e a incomparável alegria que sentimos quando nos entregamos ao amor. 


Hercule Poirot regressa à mansão de Styles, palco do seu primeiro caso. Na casa está reunido um grupo que muito agrada ao Capitão Hastings. O seu choque é, pois, imenso quando Poirot anuncia que, entre eles, se encontra um assassino implacável. Nenhum dos convidados tem perfil de criminoso, muito pelo contrário. Com o passar dos anos, a saúde do detetive deteriorou-se. Será que as suas célebres celulazinhas cinzentas vão desapontá-lo pela primeira vez? Cai o pano: O último caso de Poirot (Curtain: Poirot`s last case) foi originalmente publicado em 1975 na Grã-Bretanha, tendo sido editado no mesmo ano nos Estados Unidos.








A neozelandesa Marguerite não podia então imaginar como estas palavras iam mudar a sua vida. Ela viajava pelo Médio Oriente com uma amiga quando conheceu o carismático Mohammad, na Jordânia. A paixão que sentiram um pelo outro foi imediata. Por amor, Marguerite trocou a abundância do seu país pela aridez do deserto. Corajosamente e de uma forma simples e tocante, ela relata o seu dia a dia a partir do momento em que casou com o jovem beduíno e deu à luz os seus três filhos. Assistimos à sua adaptação a um modo de vida totalmente novo, que vai desde habitar numa caverna, sem eletricidade ou água canalizada, a ter de ir de burro buscar água, lavar a roupa no rio, fazer pão e aprender a língua e os costumes de um povo primitivo. Assistimos ao choque cultural, linguístico e religioso, mas também à sua adaptação, por amor e grande entrega, a um povo que - embora primitivo e supersticioso - a recebeu e integrou como sendo uma deles.

Sem comentários:

Enviar um comentário