quinta-feira, 16 de maio de 2013

[Novidades] Planeta Editora


Quando Isabelle acordou na sua rede, nas costas do mar de Mazatlán, uma menina selvagem, de cabelo desgrenhado, fitava-a. 

Uma menina que, graças ao carinho, à firmeza e à obstinação de Isabelle, aprenderá a falar, a ler e a escrever; estudará zoologia na universidade, apesar da suspensão da maior parte das cadeiras, e chegará a ser a maior empresária da pesca de atum do planeta, assim como um dos seres vivos mais estranhos e singulares. 

Inapta para certos aspectos intelectuais, em outros campos é um autêntico génio, Karen Nieto, disposta a preservar a vida dos oceanos, mergulha entre os atuns do mar e entre os seres humanos da Terra provocando sorrisos e perplexidades. 

Talvez seja esta a sua virtude mais peculiar: é incapaz de utilizar metáforas ou eufemismos para disfarçar ou ocultar a realidade. 

Autêntica e surpreendente, Karen parece destinada a ficar muito tempo connosco. 





Na sociedade do período da Regência, espera-se que as mulheres casem jovens, governem a casa e sejam vistas, não ouvidas. 

Mas, por outro lado, estas senhoras dificilmente fazem o que se espera delas… Lady Lillian Bourne não se pode dar ao luxo de se envolver noutro escândalo. 

Ao reentrar na sociedade, após a fuga desastrosa de que foi protagonista quatro anos antes, não tem alternativa senão ser a própria imagem do decoro. 

Mas está convencida de que o destino está a conspirar contra ela, quando, durante uma festa, dá consigo fechada à chave numa biblioteca com um desconhecido enigmático. 

Seria o fim, se caísse em desgraça uma segunda vez... Após os anos que passou em Espanha como espião, Lorde Damien Northfield considera Londres um pouco entediante, até ao seu encontro inesperado com a encantadora, mas mal-afamada, Lily. Após a contrariedade por que passaram, não pode deixar de desejar que o interlúdio com ela tivesse sido tudo menos inocente. 

E quando é contratado para investigar um esquema de chantagem e homicídio que envolve algumas das famílias mais ilustres de Inglaterra, fica radiante ao descobrir que o destino a voltou a colocar no seu caminho, e que ela pode ser a chave para apanhar um assassino implacável…


O verdadeiro amor pode ser esquecido? 

Helena Hamilton é o único Rebento que consegue descer ao Mundo dos Mortos e enfrenta uma tarefa quase impossível. 

Durante a noite vagueia pelo Hades, para tentar deter o ciclo infindável de vingança que amaldiçoou a família. Durante o dia esforça-se por superar a fadiga que lhe consome com rapidez a saúde mental. Sem Lucas a seulado, Helena não tem a certeza de possuir forças para continuar. 

Quando está prestes a atingir o ponto de ruptura, um novo Rebento vem protegê-la dos perigos do Mundo dos Mortos. Mas o tempo está a esgotar-se, um inimigo implacável conspira contra eles e as Fúrias clamam por sangue. 

Quando o mundo grego antigo colide com o mundo mortal, a vida protegida de Helena em Nantucket desliza para o caos. Mas a tarefa mais difícil será esquecer Lucas Delos. 






O Suplente é um romance com uma carga forte de intervenção cívica que partiu de um caso real – a morte de uma criança atropelada por um automóvel – e que marcou, em Portugal, o surgimento da ACAM – Associação dos Cidadãos Auto-Mobilizados, para lutar pela consciencialização dos automobilistas.

Não se conte por isso a história, para que você leitor/a, tenha um maior prazer ao lê-la. Diremos apenas que se trata de um romance sobre a morte, ou melhor, a perda. Mas assunto tão triste não deixa de nos trazer uma escrita bem-humorada, que tanto fala de uma ida ao futebol como discute a banda sonora de um filme que ainda há pouco vimos. 

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