sexta-feira, 5 de julho de 2013

[A Deusa Lê] "Maria Antonieta: O Retrato de Uma Mulher Comum", de Stefan Zweig

Sinopse: A vida da mulher que, ao casar-se com Luís XVI, revolucionou a Corte Francesa. A Vida na corte de Luís XVI e de Maria Antonieta, descrita pelas intrigas e pelo esplendor que vieram a ter um tão súbito e inesperado fim, há muito que fascina leitores.
Maria Antonieta: O retrato de uma mulher comum é o relato do percurso atribulado da mais famosa vítima da guilhotina, desde os tempos em que com 14 anos de idade casou e tomou Versalhes com a sua tempestuosidade, passando pelas frustrações com o seu altivo marido, o seu caso amoroso com o Conde sueco von Fersen, e, finalmente, pelo caos da Revolução Francesa. Numa narrativa apaixonante, a biografia de Stefan Zweig dá cor às emoções humanas, tanto dos participantes como das vítimas da Revolução Francesa, proporcionando a leitura inesquecível da história de uma personagem arrebatadora.



Sobre o autor: Austríaco de ascendência judaica, Stefan Zweig (1881-1942) é um dos mais importantes autores europeus da primeira metade do século XX. Dedicou-se a quase todas as actividades literárias: foi poeta, ensaísta, dramaturgo, novelista, contista, historiador e biógrafo.
Entre os seus romances, merecem destaque: "Carta de uma Desconhecida", "A Novela de Xadrez", "Amok", "Vinte e Quatro Horas na Vida de uma Mulher". Escreveu várias biografias, entre elas, "Maria Antonieta", "Fouché", "Maria Stuart", "Fernão de Magalhães". Na área da história, escreveu "Momentos decisivos da Humanidade". Escreveu "Brasil, um país do futuro", que constitui não só um retrato do Brasil, como também uma interpretação do espírito brasileiro. Zweig escreveu também uma auto-biografia intitulada "O Mundo Que Eu Vi" (Die Welt von Gestern), onde relata episódios da sua vida tendo como base os contextos históricos do período em que viveu (Monarquia Austro-Húngara, Primeira e a Segunda Guerras Mundiais).
Suicidou-se no Brasil, em Petrópolis, onde veio a residir após ter residido em Inglaterra, depois de decidir-se pelo exílio voluntário da Áustria, então sob dominação alemã.

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