quarta-feira, 24 de julho de 2013

[Opinião] "A Joia das Sete Estrelas", de Bram Stoker

Sinopse: Um ataque misterioso subitamente desencadeado contra o pai de Margaret Trelawny faz com que o jovem advogado Malcolm Ross acorra a casa do eminente egiptologista. Por entre múmias e diversas relíquias orientais estão atuantes forças muito antigas, maiores do que qualquer deles poderia ter imaginado. A rainha Terra despertou e prepara-se para vir tomar posse daquilo que acredita ser seu.


Passado em Londres, na Cornualha e no Egito e escrito numa altura em que o fascínio pelo Oriente estava generalizado em Inglaterra, A Joia das Sete Estrelas traduz o interesse quer na alegada selvajaria e degradação moral dos povos orientais, quer na sua beleza exótica e na sua opulência. Publicada originalmente em 1903, na sequência do célebre Drácula, esta versão do romance nunca foi reeditada desde então. Uma história de possessão e de reencarnação, baseada num profundo conhecimento da Egiptologia.







Opinião:
Quando soube que este livro iria ser publicado em Portugal fiquei com imensa vontade de o ler e quando tive a oportunidade de o ler não hesitei.


Para quem ainda não tenha percebido eu adoro história e os meus livros preferidos são os que envolvem a mesma. Romances históricos, policiais históricos, terror histórico! E sendo Bram Stoker o autor de "Dracula" contribuiu largamente para a minha vontade em ler este livro.



"A Jóia das Sete Estrelas" é um livro que nos leva a viajar até ao Egipto e que nos dá a conhecer uma das culturas mais fascinantes de todos os tempos. O mistério envolto na "doença" de Sr. Trelawny é o ínicio de uma ação que nos prende do ínicio ao fim.



Aconselho a quem gosta de livros que abordam a cultura egipcia, mas aviso de ante-mão que não é um livro de leitura fácil.

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