sexta-feira, 23 de agosto de 2013

[Opinião] "Marés Perigosas", de Christine Feehan

Sinopse: Sete irmãs… Venha conhecer a história de Libby Drake, a mais bela, misteriosa e sensível das irmãs Drake.
A Dr.ª Libby Drake é uma mulher sensível e prática. Para as suas irmãs muito mais aventureiras, ela sempre foi a «rapariga bem-comportada». Certamente que não a veem como uma mulher capaz de atrair a atenção de um génio como Ty Derrick – até um acidente trágico deixar o atraente bioquímico à sua mercê.
Ao ajudá-lo, ela vai avivar os desejos há muito reprimidos do recém despertado Ty pela mulher que lhe salvou a vida. Mas ele não é o único homem que anda de olho em Libby Drake. Ela captou igualmente a atenção de um admirador perigosamente influente. Alguém que persegue a sua beleza elementar e tem algum objetivo perverso. E está disposto a tudo para o conseguir.

Com a sua combinação sensual de romance e suspense de cortar a respiração, a campeã de vendas número um do New York Times, Christine Feehan, chega com ousadia onde nenhum outro escritor chegou. Desta feita apresenta-nos Libby Drake, uma das mágicas irmãs Drake todas elas encantadas por profecias de amor…



Opinião:
"Marés Perigosas" é o primeiro livro que li de Christine Feehan e, sinceramente, não fiquei fã. Eu sei que este livro é o quarto livro de uma série, mas isso não impediu que conseguisse conhecer as personagens, os seus poderes e a trama.


Libby Drake é médica e possui o dom da cura. Desde a universidade que se sente atraída por Ty Derrick. Um homem com um cérebro enorme, uma arrogância ainda maior e um vicío por adrenalina que supera o resto. Quando Ty tem um acidente que o coloca entre a vida e a morte, Libby não resiste ao impulso de o curar. E é a partir daqui que Libby e Ty se aproximam e descobrem que sentre se amarem. Mesmo que não soubessem. Mas existe algo (ou alguém) que não os quer juntos, nem felizes e irá fazer de tudo para os separar. Nem que para isso tenha de haver mortes.

Na minha opinião, Christine Feehan escreveu um livro maçudo. Não consegui entrar na história e só queria que o livro terminasse para puder passar para outro. Eu sei que a história tem que girar em torno dos protagonistas, mas a Libby é uma mulher chata, chata, chata. Não consegui sentir empatia com ela, e só queria que ela parasse de falar. No que diz respeito ao Ty, até que gostei dele. Arrogante, inteligente, forte, protector. Todas as qualidades que gosto num homem... Mas também houve partes em que me fartei dele e parei de ler.

Durante a leitura apercebi-me que se repetiam palavras e, durante as cenas sexuais, os nomes usados para definir os órgãos sexuais eram um bocado esquisitos e forçados.
Tenho também a dizer que o vilão desta história era previsível, mas gostei do seu final e da situação em que ele morreu.

Libby e Ty felizes para sempre. Adeus.


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