sexta-feira, 31 de maio de 2013

[A Deusa Lê] "Menina Rica, Menina Pobre", de Joanna Rees

Thea e Romy são duas lindas bebés cujo futuro é ditado por uma moeda atirada ao ar. Separadas e vendidas na calada da noite, os seus destinos não podiam ser mais diferentes. Thea é enviada para os Estados Unidos, onde a espera uma vida de privilégio e luxo. Romy é internada num violento e degradado orfanato na Alemanha de Leste. Embora vivam em continentes diferentes, os seus caminhos vão cruzar-se ao longo dos anos, sem que nenhuma conheça a identidade da outra. Mas os seus mundos acabarão por colidir um dia. Face a uma tragédia iminente, com tudo o que lhes é mais querido em jogo, elas têm apenas duas opções: destruírem-se mutuamente ou unirem-se, arriscando as próprias vidas, para descobrir a chocante verdade sobre o seu passado. 

Das vielas decadentes de Londres aos arranha-céus de Nova Iorque, das montanhas geladas da Europa de Leste às exuberantes praias das Caraíbas, duas mulheres unidas pelo poder invisível dos laços de sangue constroem as suas vidas numa luta permanente contra a arbitrariedade do acaso.



Sobre a autora: Joanna Rees cresceu no Essex, em Inglaterra, e licenciou-se em Inglês e Teatro no Goldsmiths College, em Londres. Após uma sucessão de empregos bizarros, que vão desde um negócio de entrega de sandes à escrita de textos promocionais em embalagens de cereais, publicou o seu primeiro romance em 1997, sob o seu nome de solteira, Josie Lloyd. Isto permitiu-lhe conhecer o romancista Emlyn Rees, com quem escreveu vários bestsellers traduzidos para vinte e seis línguas e com quem casou e teve três filhos. A partir de 2007, voltou a escrever a solo. Menina Rica, Menina Pobre é o seu primeiro romance publicado na ASA.

[Opinião] "Morte na Aldeia", de Caroline Graham

Sinopse: Badger’s Drift é a típica aldeia inglesa onde todos se conhecem e, aparentemente, nada acontece. Tem um vigário, um médico desastrado, umas quantas figuras excêntricas e uma solteirona amorosa, famosa pelas suas bolachas caseiras. Mas quando a velhinha morre subitamente, a sua melhor amiga não se conforma. Ela sabe que aquela morte não foi natural.
O inspector-chefe Barnaby e o incansável sargento Troy não têm alternativa senão investigar. E o lado sombrio da pitoresca aldeia começa lentamente a ser revelado. Perante velhos ressentimentos e novas rivalidades, ódios intensos e paixões dissimuladas, Barnaby está cada vez mais alarmado. Infelizmente, um segundo e hediondo crime vai confirmar as suas piores suspeitas.

Morte na Aldeia, de Caroline Graham, foi considerado um dos 100 Melhores Policiais de Sempre pela Crime Writers’ Association.





Opinião: 

Gostei muito deste livro!

Tenho de confessar que não sou grande fã de policiais, mas este livro cativou-me de uma forma muito particular.
Posso começar por falar da capa: chamativa, muito bem construída e aquela senhora ali é muito requintada (talvez um pouco anos 50, 60). Tenho de admitir que foi a capa que me chamou a atenção para a leitura deste livro. E quando li que este livro foi considerado um dos 100 melhores policiais de Sempre pela Crime Writers’ Association ainda fiquei com mais vontade.

A história está muito bem construída, com diálogos e descrições em igual medida (o que tornou a leitura fácil), existe um leque considerável de personagens e, claro a personagem principal. O inspector Barnaby é um homem inteligente e metódico e que pegou numa investigação em que poucos acreditavam. Gostei muito do inspector, mas também gostei do Sargento Troy e da sua enorme vontade de agradar.

É um livro muito bem conseguido e estou ansiosa pela publicação dos próximos volumes. É uma série a seguir, com certeza.

Recomendo.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

[Novidade] A Reviravolta de Michael Conelly [Porto Editora]

Após O Veredicto, a Porto Editora publica, a 7 de junho, A Reviravolta, um novo thriller judicial de Michael Connelly, com intriga, suspense e muitas reviravoltas. Para além de ter ocupado o desejado primeiro lugar na lista de mais vendidos do New York Times, A Reviravoltafoi ainda considerado um dos melhores livros do autor. Este livro insere-se na série protagonizada pelo detetive Harry Bosch, onde as salas do tribunal ocupam o cenário de eleição. Desta vez, para alcançar o seu objetivo, o protagonista terá de se aliar ao gabinete do procurador do Ministério Público, seu habitual opositor. 

Sinopse: Em 1986, um crime brutal abalou a vida dos habitantes de Hancock Park: Melissa Landy, de doze anos, foi raptada e brutalmente assassinada, e o seu corpo atirado para uma lixeira. Vinte e quatro anos depois, o caso regressa à barra dos tribunais, sob o olhar atento dos meios de comunicação social. Jason Jessup, o suposto infanticida, tem em seu poder uma prova de ADN capaz de o ilibar do crime. Porém, o advogado Mickey Haller, conhecido pelas suas defesas vitoriosas, aceita agora uma nova missão: trabalhar pela primeira vez com o gabinete do procurador do Ministério Público para provar a culpa de Jessup.
Com a ajuda do detetive Bosch e da ex-mulher, a destemida Maggie McPherson, Haller terá então de superar um advogado de defesa hábil na manipulação dos meios de comunicação social, um réu ardiloso e uma testemunha relutante em depor ao fim de tantos anos. E o jogo torna-se cada vez mais perigoso à medida que a família de Haller e Bosch se veem transformadas em peças de xadrez num tabuleiro fatal. 

Sobre o Autor: Michael Connnelly, nasceu a 21 de julho de 1956, nos Estados Unidos. Diplomado em jornalismo pela Universidade da Floria, foi repórter do Los Angeles Times e é o autor da série de thrillers de Harry Bosh e outros bestsellers aclamados pela crítica.

Amos Oz galardoado com o Prémio Franz Kafka 2013


O escritor israelita Amos Oz foi galardoado com o Prémio Franz Kafka 2013, atribuído por um júri internacional, que reconheceu nos livros do autor uma “criação literária excepcional no plano artístico” e que “interpelam os leitores, independentemente da sua origem, nacionalidade e cultura”.
Amos Oz, de quem a Dom Quixote acaba de editar Cenas da Vida de Aldeia, irá receber este Prémio, no valor de 10 000 dólares, no decorrer de uma cerimónia organizada pela Câmara de Praga, no final de Outubro, quando ali se realizar a Festa Nacional da República Checa.
Fundador do movimento pacifista israelita Paz Agora, Amos Oz, autor de, entre outros, Uma História de Amor e Trevas, A Caixa Negra, Não Chames Noite à Noite, A Terceira Condição e Contra o Fanatismo, já recebeu várias distinções literárias, entre as quais se contam o Prémio Femina (1988), o Prémio da Paz dos Livreiros Alemães (1992), o Prémio Israel de Literatura (1998), o Prémio Goethe (2005) e o Prémio Príncipe das Astúrias (2007).
O escritor israelita mais conhecido e lido no Mundo nasceu em Jerusalém, em 1939. Reside actualmente em Arad, onde se dedica à militância a favor da paz entre palestinianos e israelitas, e é professor de literatura na Universidade Ben-Gurion, no deserto do Negev. Escritor e jornalista, é autor de uma vasta obra que inclui romances e ensaios traduzidos em mais de 30 línguas. É, desde 1991, membro da Academia da Língua Hebraica. 

Fonte: Portal da Literatura

Alfarroba lançamento


quarta-feira, 29 de maio de 2013

[Novidades] Esfera dos Livros


Costurar é divertido. Ainda mais quando é um momento que pode ser partilhado entre pais e filhos, avós e netos, alunos e professores. Ao longo das páginas deste livro encontra 65 projetos de costura para fazer com as crianças. 


Gostava de fazer uma toalha de praia para o seu filho? Que tal renovarem a decoração do quarto com almofadas divertidas? E durante o fim de semana de chuva, em vez de ligar a televisão porque não fazer uma mochila para a escola, um estojo ou uma bolsa para os óculos não se andarem sempre a perder? Já perguntou aos seus filhos se gostavam de fazer os seus próprios brinquedos, um urso de peluche, um ninja ou uma boneca de trapos? 

Depois do sucesso dos seus anteriores livros – Costura-mania e Uma Casa para Costurar – Joana Nobre Garcia, que leciona costura criativa a crianças em vários colégios, como atividade de enriquecimento curricular, traz-nos um livro que vai reunir pequenos e graúdos à volta da caixa de costura. Projetos simples e divertidos, explicados passo a passo, com fotografias e moldes para recortar.


«As cegonhas são galinhas compridas.»

«Ter amigos é ter uma família igual à do pai Natal.»

«O amor é um quebra-cabeças.»

«Os computadores são miolos.»

Com a curiosidade que lhes é característica, surpresos, espantados, a rir à gargalhada, receosas ou ávidas de saber mais. É assim que os olhos das crianças veem o mundo. Ao longo destas páginas o leitor vai descobrir a sabedoria das crianças acerca dos mais diversos temas. Da amizade, ao amor, os irmãos, o divórcio, os vizinhos, o corpo humano, a alimentação, a sexualidade, os animais, o trabalho, as profissões, a escola, os livros, os computadores, o dinheiro, o futebol, os políticos, a liberdade, o mundo, as estrelas, o Sol, a Lua, a morte, Deus – nada escapa à observação dos mais novos que têm sempre uma palavra a dizer sobre tudo. Estes testemunhos foram recolhidos de norte a sul do continente e regiões autónomas, pela jornalista e autora de livros infantis Maria Inês Almeida, em escolas e colégios, entre amigos, colegas e vizinhos. Frases inesperadas, divertidas, emotivas que foram objeto de reflexão por parte de especialistas como o pediatra Mário Cordeiro, a psicóloga infantil Sofia Nunes da Silva, ou frei Bento, entre outros. Uma visão original sobre o mundo que nos rodeia, a qual nos faz a nós adultos pensar na inocência dos nossos filhos e na necessidade de escutá-los com atenção.   

«O corpo humano é um computador ambulante.»

«Deus é a melhor pessoa que existe.»

«O dinheiro é um amor falso.»

«O divórcio é ficar com a família desfeita.»

«A escola é uma coisa para trabalhar.»

«Os irmãos são amigos verdadeiros.»



A morte representa a dor, a perda, mas também o fascínio e O mistério para muitas pessoas. O que existe para além da morte? Uma luz intensa mostra-nos sempre o caminho? Todos atravessamos um túnel comprido para retornar à vida? O que sentimos e o que conseguimos ver nesse caminho? Com quem nos encontramos? 


O reconhecido psiquiatra José Miguel Gaona explica-nos, baseado na sua experiência científica, mas de uma forma divulgativa, o que são e em que consistem as chamadas Experiências de Quase Morte.

Gaona escreve: «Aquilo que está em causa ao tentarmos compreender em que consistem as Experiências de Quase Morte não é apenas se existe vida para além da presente, mas também se conseguimos compreender os complexos modelos de consciência, incluindo a perceção sensorial ou a memória, já que estes processos podem chocar com os conhecimentos atuais da neurofisiologia.»

Com vários testemunhos de crentes e não-crentes que passaram pelo «efeito túnel», este psiquiatra analisa os elementos que fazem parte desta viagem de ida e volta: os sons da morte, a luz, as sensações prazenteiras que sentimos e que segundo recentes descobertas podem ser partilhadas pelos familiares que assistem à morte, as viagens astrais, as visitas de familiares anteriormente falecidos que nos confortam neste processo. Como nos diz Raymond Moody, autor bestseller de Vida depois da Morte, «os investigadores de todo o mundo começam a descobrir que as profundas experiências espirituais dos moribundos são difíceis de explicar». Ao longo das páginas deste livro, um verdadeiro bestseller em Espanha, vai ficar a conhecer, entre outros fascinantes temas:

- Experiências de viagens astrais e saídas fora-do-corpo

- A forma como quando estamos no limiar da morte, vemos a nossa vida em filme, a andar para trás. 

- Técnicas para se aproximar de uma experiência de quase morte. 

- Sensações de presença que sentimos. Existe um anjo protetor?



Um livro fascinante que nos vais fazer encarar a morte com outros olhos. 


Era preciso esquecer a incerteza, as dúvidas que lhe assolavam o coração. Era rei de Portugal, aclamado pelo povo e estava ali para a batalha definitiva, junto do seu fiel amigo e guerreiro do reino, Nuno Álvares Pereira. Iria vencer, como já haviam vencido outras difíceis batalhas, e afirmar-se para sempre na História de Portugal. João havia intuído os sinais que o destino lhe havia deixado… O jornalista João Fernando Ramos traz-nos, no seu romance estreia, a aventurosa e fascinante história de D. João I, o da Boa-Memória. Nasceu filho bastardo, foi mestre de Avis, mas a força das circunstâncias levaram-no a conjurar contra a regente D. Leonor Teles e o seu secretário galego Conde Andeiro, fiéis subservientes dos interesses do reino vizinho. Era preciso assumir um trono para o qual não estava destinado. Lutar pela independência de um povo contra a ameaça castelhana e afirmar a sua dinastia na História de Portugal. Para isso contava com a ajuda silenciosa de Adelaide, uma mulher misteriosa com o suave cheiro das montanhas… Do feliz casamento com a inglesa D. Filipa de Lencastre nasceu uma geração de filhos que marcou para sempre a história do país.

Armados cavaleiros pela mãe moribunda, juntos conquistaram Ceuta, sonharam com novos mundos, conquistaram novas alianças. Foram a Ínclita Geração.


«Nunca compreendi o que é que se passou no Terreiro do Paço. Porquê tanto ódio, tanto sangue? Porque é que fizeram aquilo? Eu que não pensava a não ser no bem do meu povo?...(...) Foi necessário eu sofrer tanto para que vocês me amem tanto, mulheres do povo. Vós, mulheres, viúvas como eu, que eram jovens quando eu também era jovem, ofereceram-me flores e lágrimas… Quem sabe se quando fizer a minha última viagem a Portugal elas me irão oferecer flores de novo?». 

Amada por uns, odiada por outros, D. Amélia de Orleães, a última rainha de Portugal, viveu num mundo em grandes transformações políticas, sociais e culturais. Princesa de França, mas portuguesa de coração, assistiu ao assassinato do marido e do filho, príncipe herdeiro, a tiro de carabina em pleno Terreiro do Paço e ao fim da monarquia num país que a havia acolhido com entusiasmo. Rumou ao exílio primeiro em Inglaterra depois em França, viveu a Primeira Guerra Mundial, resistiu contra a ocupação nazi, recusando deixar o país que a acolhera e que também era seu. Contudo, apesar da tragédia que marcou o seu quotidiano, D. Amélia orientou a sua vida pela divisa que escolheu para si: Esperança. José Alberto Ribeiro, diretor da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, um apaixonado pela figura desta rainha alta e de personalidade forte, traz-nos uma biografia reveladora de factos e acontecimentos até agora ignorados ou silenciados sobre a sua vida. Após anos de pesquisa em arquivos nacionais e estrangeiros, nomeadamente no Arquivo Nacional de França, em Paris, da leitura dos diários privados da rainha, escritos ao longo de 65 anos, desde que chegou a Portugal até ao fim dos seus dias, o autor reconstituiu a vida e o quotidiano de D. Amélia. Da sua infância, passando pelo seu casamento, a relação com D. Carlos e com os filhos de quem sempre foi uma mãe extremosa, os dias comuns e os dias de grande gala, os seus gostos, a sua curiosidade pelas novidades da ciência, pela cultura e as suas ações de solidariedade, passando pelos seus desencantos e tristezas, o exílio forçado, o calvário da morte de mais um filho, D. Manuel, as questões de sucessão do trono português, e a sua relação de correspondência com António de Oliveira Salazar que a convida a visitar Portugal. A rainha deixou expresso que após a sua morte estes diários deveriam ser queimados, o que não veio acontecer. José Alberto Ribeiro foi o único historiador a ter acesso, na sua totalidade, a estes diários, bem como a um conjunto de imagens desconhecidas que são reproduzidas nesta biografia amplamente ilustrada. D. Amélia morre a 25 de outubro de 1951, na sua cama gravada com as armas de França e dos Bragança. Tinha então 86 anos. As suas últimas palavras foram: «Levem-me para Portugal, adormeço em França mas é em Portugal que quero dormir para sempre. No presente, Deus está comigo.»

[Novidade] Porto Editora

Uma história de amor ousada e sedutora

Summer Zahova instala-se em Nova Iorque e desfruta a sua nova vida profissional numa importante orquestra. Sob o olhar atento de Simón, o atraente maestro venezuelano, a carreira de Summer desenvolve-se, trazendo-lhe estabilidade. No entanto, uma cidade diferente e o sucesso alcançado trazem-lhe novas tentações e em breve Summer sentir-se-á atraída pelo mundo perigoso e secreto da intriga e do desejo, que ela pensara ter deixado para sempre.
Entretanto, Dominik, o abastado professor universitário, apercebendo-se que a sua vida não faz sentido sem Summer, decide deixar Londres e vai viver para Nova Iorque. Dominik está convencido de que pode proteger Summer do seu lado mais sombrio, não compreendendo que as suas próprias paixões acabam por ser destrutivas para ambos.

Vina Jackson continua a surpreender-nos neste segundo volume da série 80 Dias, um romance excitante, sedutor e cheio de surpresas.

[Novidades] Saída de Emergência

Uma história maravilhosa, romântica e repleta de aventuras, uma fantasia deslumbrante. 


Quando os magos ameaçam Belladonna e o seu trabalho para manter Efémera em equilíbrio, o seu irmão Lee sacrifica-se para a salvar — e acaba por ser internado num Asilo na cidade de Visão, longe de tudo o que conhece. 


Ao mesmo tempo, umas estranhas trevas parecem estar a espalhar-se — uma escuridão que esconde a natureza dos Xamãs que cuidam da cidade e da sua população. Danyal, um dos Xamãs, é o responsável pelo Asilo. Mas talvez por estar a tentar descobrir os seus próprios sonhos, Danyal sente-se intrigado pelos aparentes delírios de Lee. 

Com a ajuda de Zhahar, uma mulher com os seus próprios segredos tenebrosos, a mente e o corpo de Lee melhoram, e as suas palavras começam a fazer sentido. Em breve, Danyal e Zhahar começam a vislumbrar o mundo como nunca haviam imaginado. 

Quando Danyal, Lee e Zhahar se unem para descobrir o que ameaça a cidade, serão obrigados a olhar para além de si mesmos — e para dentro de si mesmos — para descobrir quem são… e até que ponto podem ser demasiado perigosos.



A história oficial do filme épico After Earth. 


O general Cypher Raige, do Corpo Unificado de Patrulheiros, é apenas o último de uma longa linhagem de heróis. Durante mil anos, desde que o apocalipse ambiental dominou a Terra, os Raige foram um instrumento fundamental para a sobrevivência da humanidade. Lideraram o caminho quando os sobreviventes foram forçados a abandonar a Terra, instalaram-se num planeta inóspito ao qual chamaram Nova Prime, enfrentaram a chacina por parte de uma misteriosa força alienígena e estabeleceram um novo lar na ponta mais longínqua da galáxia. 


Cypher acabou de regressar para junto da família após uma prolongada missão no exterior. Para o seu filho de treze anos, Kitai, acompanhar o lendário pai é a aventura de uma vida – e uma oportunidade para salvar a relação deles. 

Mas, quando um asteroide colide com a nave deles, despenham-se e Cypher fica seriamente ferido, correndo risco de vida. Kitai Raige sempre quis provar que estava à altura de conviver com um apelido tão ilustre. E agora, talvez cedo de mais, terá a sua oportunidade. Com a vida do pai em risco, Kitai tem de se aventurar em terreno desconhecido e hostil num novo mundo que parece estranhamente familiar: a Terra.

terça-feira, 28 de maio de 2013

[Novidades] Europa-América

Título: O Irmão de Sangue
Autores: Eric Giacometti e Jacques Ravenne
Colecção: Contemporânea
Preço: 21.90€
Pág.: 440


Siga as aventuras do comissário Antoine Marcas.
À semelhança de Ritual da Sombra, Irmão de Sangue é um thriller cheio de suspense que introduz os leitores nos meandros da maçonaria e estabelece um paralelo histórico com as mais modernas investigações.
Paris, 1355. Um homem é queimado vivo na praça pública. O copista Nicolas Flamel assiste, nauseado, a esta execução. Mas o horror está apenas a começar, pois aquele que se tornará num célebre alquimista está, neste momento, à beira de mergulhar nas terríveis revelações de um livro secreto, interdito.
Paris, 2007, sede da Obediência Maçónica. O comissário mação Antoine Marcas descobre dois crimes rituais cometidos por um dos seus, a quem chamam «o irmão de sangue». Uma mensagem vinda do Além põe rapidamente o comissário na pista de um velho segredo, relacionado com o mistério do ouro puro.
De Paris a Nova Iorque, assistimos a uma corrida contra o tempo entre o assassino em série e o polícia, articulada em torno de dois lugares altamente simbólicos: a Estátua da Liberdade e a Torre Eiffel.
Entretanto, escondido nas sombras e vigiando o desenrolar dos acontecimentos está o grupo Aurora, uma organização secreta constituída por personalidades da alta finança, cujo objectivo é o controlo absoluto do ouro…

Jacques Ravenne e Eric Giacometti, autores de vários thrillers maçónicos best-sellers, tecem de novo uma intriga fascinante, que arrasta os seus leitores pelos meandros do tempo…


Título: Grandes Esperanças
Autor: Charles Dickens
Colecção: Clássicos
Preço: 17.67 €
Pág: 464

Publicado pela primeira vez em 1860/61, Grandes Esperanças é um dos romances mais sérios de Charles Dickens. É impossível escapar ao poder de sedução desta obra poderosa e violenta — de onde não estão ausentes nem a sátira nem o humor. Tal como num romance policial, o mistério apodera-se da nossa atenção e a revelação da sua verdade psicológica e moral mantém-nos em suspenso até ao derradeiro momento. Hipnotizados pela voz de Pip e guiados pela sua memória, vamos desvendando o segredo das suas «grandes esperanças» e testemunhando o encontro de um homem consigo próprio.
Esta nova adaptação cinematográfica de Mike Newell, conta nos principais com Ralph Fiennes, Helena Bonhan Carter, Jeremy Irvine e Holliday Granger, entre outros.
Leia o livro. Veja o Filme.

[Novidade] Planeta: Carlos Ruiz Zafón «O Palácio da Meia-Noite»

Titulo: O PALÁCIO DA MEIA-NOITE
Autor: Carlos Ruiz Zafón
Páginas: 280 
PVP: 17,76 €

Disponível a partir do dia 30 de Maio.


Nesta quinta-feira, dia 30, chega ao mercado mais um livro de Carlos Ruiz Zafón, «O Palácio da Meia-Noite», o segundo volume da trilogia da Neblina. A partir deste dia, o livro estará à venda na Feira do Livro, com 10% de desconto. 

Depois do enorme sucesso de 0 Príncipe da Neblina, o primeiro romance de Carlos Ruiz Zafón, autor best-seller do The New York Times, que vendeu mais de 200 mil exemplares em Espanha, e que já está na quarta edição no nosso país, chega agora o tão esperado segundo livro da trilogia da Neblina.

Calcutá, 1932.
O coração das trevas.
Um grande enigma.

«Espero que gostem deste passeio pelo mundo crepuscular de Calcutá nos anos de 1930, onde as
sombras da noite são mais espessas do que o sangue.»

Carlos Ruiz Zafón
 
Um novo e extraordinário romance deste autor universal que irá manter o leitor agarrado à história.
Heróis corajosos e muito hábeis e um vilão maravilhosamente sinistro.

Um livro fascinante sobre o heroísmo e a tragédia.

Tão obscuro e ameaçador como uma noite em Calcutá.

Um romance cheio de suspense e tensão.
Com reviravoltas inesperadas que prendem do princípio ao fim, e escrito com a maestria deste grande autor: uma narrativa elegante cheia de pormenores.

No coração de Calcutá esconde-se um obscuro mistério....
 
Um comboio em chamas atravessa a cidade.
Um espectro de fogo semeia o terror nas sombras da noite.
Mas isso não é mais do que o princípio.
Numa noite obscura, um tenente inglês luta para salvar a vida a dois bebés de uma ameaça impensável.
Apesar das insuportáveis chuvas da monção e do terror que o assedia a cada esquina, o jovem britânico consegue pô-los a salvo, mas que preço irá pagar?
A perda da sua vida. Anos mais tarde, na véspera de fazer dezasseis anos, Ben, Sheere e os amigos terão de enfrentar o mais terrível e mortífero mistério da história da cidade dos palácios.

Uma história de aventura e mistério para jovens dos 9 aos 99 anos.

«Um livro para adultos, bem como para os adolescentes, mas não aconselhável para cardíacos... O realismo mágico da obra-prima que veio sete anos depois, está aqui, num emocionante mistério
meticulosamente trabalhado

Weekend Press/Dominion Post Weekend (NZ)


Sobre o autor
Carlos Ruiz Zafón nasceu em Barcelona, em 1964, e é um dos autores mais lidos e reconhecidos em todo o mundo. Inicia a sua carreira literária em 1993 com O Príncipe da Neblina (Prémio Edebé), a que se seguem O Palácio da Meia-Noite, As Luzes de Setembro e Marina.
Em 2001 é publicado o seu primeiro grande romance, A Sombra do Vento, que se transforma num fenómeno literário internacional.
Com O Jogo de Anjo (2008) regressa ao universo de O Cemitério dosLivros Esquecidos, que continua em O Prisioneiro do Céu. As suas obras foram traduzidas em mais de quarenta línguas e conquistaram vários prémios e milhões de leitores no mundo inteiro.

Novidade!

As Crónicas de Gaia já tem página própria no Facebook!
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Beijinhos

[A Deusa Lê] "Morte na Aldeia", de Caroline Graham

Sinopse: Badger's Drift é a típica aldeia inglesa onde todos se conhecem e, aparentemente, nada acontece. Tem um vigário, um médico desastrado, umas quantas figuras excêntricas e uma solteirona amorosa, famosa pelas suas bolachas caseiras. Mas quando a velhinha morre subitamente, a sua melhor amiga não se conforma. Ela sabe que aquela morte não foi natural. O inspector-chefe Barnaby e o incansável sargento Troy não têm alternativa senão investigar. E o lado sombrio da pitoresca aldeia começa lentamente a ser revelado. Perante velhos ressentimentos e novas rivalidades, ódios intensos e paixões dissimuladas, Barnaby está cada vez mais alarmado. Infelizmente, um segundo e hediondo crime vai confirmar as suas piores suspeitas. Morte na Aldeia foi considerado um dos 100 Melhores Policiais de Sempre pela Crime Writers' Association.

[Opinião] "Bananus Maximus", de Tim Collins

Sinopse: O meu nome é Bananus Maximus, e um dia serei o maior herói da história de Roma. No futuro, quando eu for rico e poderoso, hão-de querer escrever a minha biografia. Por isso resolvi criar este diário. Mas acho que esse dia ainda está longe. É que a vida não me anda a correr muito bem.
Os meus amigos gozam comigo, o Pai não me dá atenção e a Mãe só tem olhos para as suas galinhas sagradas. O meu grande objetivo na vida é aprender a lutar como um gladiador. Eu sei que há um guerreiro destemido dentro de mim... Só espero que não demore muito a aparecer!





Opinião: Bem, li este livro em menos de um dia! É completamente envolvente e divertido. Adorei completamente.

É muito bom para desanuviar um bocado e para relaxar. 
Neste livro, temos um rapaz chamado Bananus Maximus, cujo sonho máximo é ser "um grande herói". Mas ele é completamente desastrado e os seus relatos são de chorar a rir. 



Recomendo, claro. E quero ler o próximo volume!

[Opinião] "A Imperatriz que veio de Portugal", de Mercedes Balsemão

Sinopse: Isabel concretizava o sonho porque esperara toda a sua vida. Na alegre e imponente cidade de Sevilha, a infanta portuguesa, filha de D. Manuel I, viu pela primeira vez o seu marido. Carlos V, rei da Hispânia e imperador do Sacro Império Romano-Germânico, o soberano mais poderoso de toda a Cristandade. O amor nasceu naquele mesmo instante e durou toda a sua vida, até a morte a arrebatar, sem piedade, com apenas 36 anos depois de mais um acesso de febre, consequência de um último parto mal sucedido.
Carlos V não escondeu a dor da sua perda. Não voltaria a casar, abdicando da Coroa de Castela para seu filho. Aclamada por todos como a mulher mais bela da sua época, Isabel exerceu na perfeição a sua função de rainha, mulher e mãe. Foi regente de Castela durante as prolongadas ausências do marido pela Europa, mostrando inteligência e perspicácia na resolução das questões do reino. Culta, musa de poetas e pintores desenvolveu uma intensa atividade cultural na corte. Engravidou seis vezes, tendo apenas sobrevivido três dos seus filhos. O mais velho, único varão, assumiria o trono de Castela como Filipe II, Filipe I de Portugal. Na sua primeira incursão pela escrita de romances, e depois de uma exaustiva pesquisa, Mercedes Balsemão traça-nos o retrato desta magnífica infanta portuguesa, mulher do Renascimento. Na Europa do século XVI, palco de batalhas, guerra, alianças e traições, em plena reforma religiosa, D. Isabel tornou-se numa protagonista do seu tempo.

Opinião: Existem momentos em que nos deparamos com livros que nos fazem sonhar e que nos transportam para outros tempos e outras terras. Foi o que aconteceu com "A Imperatriz que veio de Portugal".
Para começar tem uma capa maravilhosa! As cores são chamativas, o que torna a leitura deste livro ainda mais apelativa.
Quando iniciamos o livro é-nos dada a conhecer a personagem principal, Isabel, já no leito da sua morte. Confundiu-me um pouco, porque não estou habituada a começar pelo fim. Mas com o decorrer da leitura fui ficando cada vez mais maravilhada com este mulher de que tão pouco se fala. E eu, tenho de admitir, pouco sabia sobre ela. Talvez por ser mãe do rei que uniu Portugal e Espanha. Esta rainha-imperatriz mostrou ao mundo que era possível existir casamentos com amor, casamentos felizes mesmo com enormes ausências. 
Mercedes Balsemão mostra-nos que Isabel era uma pessoa humilde, com bom coração e que não se incluía nas intrigas que circulavam pela corte naqueles tempos.
Existiram certos momentos em que eu desejei um final feliz para esta mulher que tanto deu ao país vizinho. Mas, sendo este livro baseado numa história real, esse final feliz era quase impossível de concretizar.
Como ponto negativo quero só apresentar dois aspectos: os capítulos poderiam estar assinalados com datas. Por vezes tornava-se difícil enquadrar-me na acção. Só o conseguia fazer com o nascimento ou morte dos filhos. O outro aspecto, que se liga com a ausência das datas é a falta de coerência pelo menos numa parte do livro. Nas páginas iniciais temos a árvore genealógica de Isabel e, lá, a data de nascimento da sua filha Joana é em 1537. Mas no decorrer do livro, aquando do nascimento da mesma é-nos apresentada uma carta de Carlos V datada de 1535 em que dá os parabéns a D.Isabel pelo nascimento da filha. Então? Em que ficamos? 1535 ou 1537? Fiquei na dúvida.
Mas tirando estes aspectos só posso dizer que adorei este livro, e que esta é uma escritora a seguir!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

[Novidade] Porto Editora

Título: A Evasão
Autor: Robert Muchamore
Coleção: Henderson’s Boys
Tradução: Miguel Marques da Silva
Págs.: 280
Capa: mole
PVP: 12,90 €

Estamos no verão de 1940 e o exército de Hitler está a avançar por Paris, obrigando à evasão de milhões de civis franceses.
No meio do caos, duas crianças britânicas são perseguidas por agentes alemães. O espião inglês Charles Henderson tenta alcançá-las primeiro, mas só conseguirá fazê-lo com a ajuda de um órfão francês de 12 anos. Os serviços secretos britânicos estão prestes a descobrir que as crianças podem ajudá-los a vencer a guerra.
Para efeitos oficiais, estas crianças não existem...



Disponível no dia 3 de Junho.

domingo, 26 de maio de 2013

[Novidades] Dom Quixote

  

No dia 1 de Janeiro de 1990, Günter Grass começou a redigir um diário que manteve durante treze meses. Ao longo desse período ocorre a reunificação alemã, que se torna a sua principal preocupação. Nesse mesmo ano, Grass desenha, reflecte, escreve, dialoga, lê, cozinha, faz jardinagem e viaja… viaja de uma Alemanha para a outra, da RFA para a RDA, da Alemanha de ontem para uma Alemanha renovada, com desvios momentâneos à sua Gdansk natal, à Dinamarca, a Portugal, a Praga e a Paris, onde escreveu O Tambor. Foi tempo também de retractar intelectuais e políticos com quem se reuniu por diversas ocasiões. Sente-se, neste seu diário, um pro­cesso de divórcio com o seu próprio país, com anotações que revelam controvérsias, fontes de desespero, mas também a sua sin­gularidade literária, pontuadas por dezanove ilustrações do próprio autor.

Disponível no dia 27 de Maio.


Romance autobiográfico dividido em seis dias, A Criação do Mundo, agora reeditado numa edição revista, com nova capa, foi publicado em cinco volumes, entre 1937 e 1981. «O Quarto Dia», um dos poucos testemunhos da Guerra Civil de Espanha publicados em Portugal durante o conflito, foi apreendido pela polícia política e levou Miguel Torga às cadeias de Salazar.

Disponível no dia 27 de Maio.

[Novidades] Bizâncio

O desejo de dignidade é universal e poderoso. É uma força motivadora que subjaz a todas as interacções humanas: nas famílias, nas comunidades, no mundo empresarial e nas relações internacionais. Quando a dignidade é violada a resposta será provavelmente agressiva, mesmo violenta, o ódio e a vingança seguir-se-ão. Por outro lado, quando nos tratamos mutuamente com dignidade, as relações aprofundam se e adquirem significado. Surpreendentemente, temos pouca noção do que é a dignidade, confundindo-a frequentemente com respeito. Donna Hicks examina as razões para esta falta de sensibilidade, apresentando um conjunto de estratégias para que estejamos conscientes do importantíssimo papel da dignidade nas nossas vidas e para que saibamos viver o dia-a-dia com respeito pela dignidade dos outros. Com vasta experiência na resolução de conflitos internacionais, e recorrendo à biologia, à psicologia e às neurociências, a autora explica quais são os elementos da dignidade, como reconhecer as suas violações, como reagir quando não somos tratados com dignidade, como restabelecer uma relação que se deteriorou e por que razão os líderes mundiais devem compreender o que é a dignidade. Mostra-nos como, usando a dignidade para nortear as nossas vidas, poderemos alcançar a paz e conseguir um mundo mais humano e seguro para todos.


Os McPherson retratam, da melhor forma, as saídas em família... Com 3 crianças pequenas.














No Verão de 2010, Jorge Semprún dedicou-se a uma série de conversas com Franck Appréderis, seu amigo de há décadas, que deu origem a um programa emitido pela France Télévisions. De modo simultaneamente íntimo e pudico, Jorge Semprún regressa ao conjunto da sua obra, tanto literária como cinematográfica, e ao seu percurso político: resistente comunista deportado para Buchenwald, militante clandestino em luta contra o franquismo e ministro da Cultura de Felipe González. Testemunha e actor das convulsões da história do século XX, fala com franqueza e simplicidade: «Tenho mais recordações do que se tivesse mil anos.» O relato ímpar da vida de um homem extraordinário. Uma revisitação do século XX por um dos mais empenhados protagonistas da história recente da Europa.






Nesta fantástica mistura de aventura e literatura de viagens, Michael Palin, seguindo os passos de Hemingway, percorre as florestas do Norte do Michigan, os campos de batalha em Itália e os locais simbólicos da Guerra Civil de Espanha. Participa nas largadas de touros em Pamplona e no festival das Fallas em Valência. O percurso dos bares e dos coquetéis em Cuba e as aventuras da pesca à linha ajudam-no, igualmente, a desvendar alguns dos mitos em torno da vida de Hemingway.