terça-feira, 30 de setembro de 2014

[Opinião] "Arte Assassina", de Michael White

Sinopse: 

O homicida mais famoso da história tem um discípulo… mas agora na Londres do século XXI.
Em todos os seus anos de serviço, o inspetor-chefe Jack Pendragon nunca tinha visto um cadáver como aquele. Estranhamente mutilado e dramaticamente «esculpido», assemelhava-se à pintura surrealista O Filho do Homem, de Magritte. Essa constatação tornava o crime ainda mais macabro e preocupante. Revelava ser um homicídio calculista, premeditado e que antevia um serial killer. E rapidamente começaram a surgir novos crimes, todos eles encenados para se parecerem com pinturas surrealistas. Londres, final do século XIX. Em Whitechapel, alguém, que permanece por identificar até hoje, cometeu uma série de sádicos assassinatos. Embora, neste caso, fossem prostitutas, a realidade é que as mutilações feitas nos corpos das vítimas são em tudo semelhantes, carregadas de simbolismos grotescos. 
Apesar de distanciado por um século, este serial killer apresenta uma mentalidade tão patologicamente brilhante que todas as provas se tornam escorregadias e inconclusivas. Mas Jack Pendragon está determinado. Desta vez o assassino não vai ficar incógnito, não vai escapar…


Opinião:
Este é um livro que se lê mas que não fica na memória. Não me encheu as medidas nem me fez suspirar por mais. Quando faltavam umas páginas para o final do livro eu já tinha adivinhado quem era o assassino, mas não por que o tinha feito.
Penso que a melhor característica deste livro é a introdução do relato do séc XIX. Um relato que (supostamente) pertence ao famoso Jack, o Estripador. O pior assassino em série de Inglaterra. E um assassino que nunca fui encontrado.

É um livro mediano que serve para entreter.

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